Pesquisa de Satisfação Jovem chega ao site do Espro


Não são vozes da sua ou da nossa cabeça não! O novo site do Espro chegou com muitas novidades e agora temos mais uma pesquisa disponível para você se aventurar.


A Pesquisa de Satisfação Jovem foi realizada no ano de 2022, – mas ainda está fresquinha viu? – e ouviu 4.424 adolescentes e jovens, com idades entre 14 e 23 anos, de diferentes regiões do Brasil, que estão no programa de socioapredizagem do Espro, com o objetivo de entender as suas principais aspirações, opiniões e necessidades.


Sem complicações, de forma leve, jovem e de fácil entendimento, esse material conta os principais resultados da pesquisa e nos permite conhecer um pouco mais dos nossos jovens.
E você sabe porque as pesquisas são tão importantes para conhecermos e nos aproximarmos dos nossos jovens?


Através das pesquisas, de toda a informação e conhecimento que elas podem gerar, é que conseguimos atingir um objetivo e assim, implementar ações que vão tornar a transformação na sociedade cada vez maior.


As nossas pesquisas são mais uma ferramenta para ouvirmos o que os nossos jovens têm a dizer, um espaço onde eles podem compartilhar suas ideias e opiniões sobre os nossos programas, projetos, profissionais, e logo, ter iniciativas para complementar as suas formações.


Para os nossos parceiros, elas também são de grande valor, pois podem gerar insights para a atividade prática na empresa, compreensão do público jovem e embasamento na tomada de decisão. Em sua 9º edição, os jovens falaram sobre o trabalho realizado na atividade prática, relação com o gestor imediato, desenvolvimento na empresa, identificação e reconhecimento.


Mas como você está curioso para saber, a gente vai te dar um spoiler!


Nesta edição, as principais aspirações para o futuro dos adolescentes e jovens são ter a independência financeira (86%), conquistar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (75%) e comprar a casa própria (74%).


Para Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro, “Por meio da pesquisa, pudemos perceber que os jovens estão muito engajados em construir uma carreira profissional sólida e a socioaprendizagem dá as ferramentas necessárias para que eles criem a base que sustentará suas relações profissionais e até pessoais. Um ponto importante para destacar é a consciência desses jovens em encontrar o equilíbrio entre o trabalho e o lazer”.


Importância da Lei de Aprendizagem


Os nossos jovens também falaram sobre as suas experiências através do grau de satisfação com as atividades teórica e prática. Para 73% dos adolescentes e jovens que participaram do Programa de Socioaprendizagem do Espro, houve melhora na qualidade de vida familiar. Aliado a isso, 65% admitem melhora no seu desempenho escolar, 85% afirmam que o programa de socioaprendizagem gerou transformação em suas vidas e 94% se sentem pessoas mais responsáveis.
O desenvolvimento pessoal é algo percebido por 94% dos aprendizes. A percepção de que é possível realizar seus sonhos e ser protagonista da sua própria história é compartilhada respectivamente por 86% e 88% dos entrevistados.

Clique aqui para acessar o material e ficar por dentro e ter insights que podem mudar o nosso, o seu e o futuro de muitos jovens no Brasil!


Pesquisas do Espro


Em nosso site, você pode ter acesso total ao conteúdo das outras pesquisas já realizadas:


Projeto Novo Ciclo Parte do Projeto Novo Ciclo, uma parceria com a Inciclo, a iniciativa entrevistou 3735 jovens Epro e buscou mapear e entender os temas relacionados à dignidade menstrual no Brasil, revelando que 37% já usou algum substituto para o cuidado íntimo por falta de dinheiro e 44% só foi orientado depois de menstruar pela primeira vez.


Pesquisa Empregabilidade um indicador anual, em nível nacional, para medir o impacto da socioaprendizagem na vida dos nossos jovens, que já ouviu mais de 6 mil entrevistados, com o objetivo de descobrir como estão os nossos jovens um ano após passarem pelos nossos programas.

Pesquisa Covid-19: Pesquisas periódicas criando uma série histórica, de nove ondas de entrevistas, com mais de 22 mil entrevistas, para compreender como a pandemia afeta as condições de saúde física e mental, bem como os estudos, trabalho e renda dos jovens e seus familiares.