Pesquisa Empregabilidade

Como forma de medir o impacto da socioaprendizagem na vida dos nossos jovens, desenvolvemos um indicador de empregabilidade que é medido através de uma pesquisa quantitativa realizada com os aprendizes que passaram por aqui. Essa pesquisa acontece todo ano, em todo o Brasil e, ao todo, já fizemos mais de 6 mil entrevistas. O nosso objetivo é descobrir como estão os nossos jovens um ano após passarem pelos nossos programas, e os nossos resultados têm sido incríveis. Confira abaixo como estavam nossos jovens um ano após concluir o programa de aprendizagem:

77% empregados

73% estão cursando o ensino superior

31% foram efetivados na mesma empresa

Nossos números comparados ao cenário brasileiro

Conforme o último relatório “Education at a Glance” da OCDE, em setembro 2022, nossos números foram surpreendentes. Enquanto apenas 18% dos jovens brasileiros (entre 18 e 24 anos) estavam estudando e trabalhando, 57% dos nossos jovens da mesma faixa etária estavam empregados e mantendo os estudos ao mesmo tempo. No cenário brasileiro, 39% dos jovens apenas trabalhavam, sem conseguir manter os estudos. Entre os nossos, esse valor era de 20%. No caso dos “sem-sem” (jovens sem oportunidade de emprego e sem oportunidade de estudo), a porcentagem geral do Brasil era de 24%, enquanto a dos nossos jovens de apenas 8%

Estímulo aos estudos

56% dos jovens que participaram do programa de aprendizagem do Espro estão cursando o ensino superior, o dobro da média brasileira segundo a PNAD Educação 2022.

Empregabilidade

8 em cada 10 jovens que passaram pelo programa de aprendizagem do Espro estão empregados.

Jovens empregados por IVE

Quando comparamos pelo Índice de Vulnerabilidade Espro, vemos que quanto maior a vulnerabilidade do jovem, menor sua empregabilidade. Esses dados nos ajudam a direcionar nossas ações aos que mais precisam.

CONCLUSÃO

Com esta pesquisa, conseguimos perceber que estamos nos destacando no nosso objetivo de incluir socialmente e economicamente os jovens. Com o suporte do Espro, os jovens tem 3x mais chance de conciliar trabalho e estudo.

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