PESQUISA DE SATISFAÇÃO JOVEM ESPRO
Buscamos informações com nossos jovens e adolescentes para mapear os impactos que o Espro gera em sua trajetória.
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O tema de diversidade tem ganhado cada vez mais visibilidade nos debates dentro das escolas, famílias, governos, empresas e mídias.
Pensando nisso, desenvolvemos uma série anual de pesquisas para mapear quem são nossos jovens, o quanto as minorias sentem os impactos da diversidade nos locais que frequentam e o quanto isso influencia no mercado de trabalho.
Veja os resultados a seguir:
Estamos mapeando uma queda crescente da hegemonia da cisheteronormatividade (padrões pré-estabelecidos de gênero em consonância com o sexo biológico), 5% dos nossos jovens possuem identidades de gênero diversas e 33% possuem orientação afetiva não-heterossexual. Fazendo um cruzamento desses dados, percebemos que 31% dos nossos jovens são não-cisheteronormativos.
Mapeamos que 46% deles se autodeclaram negros e temos a presença também de amarelos e indígenas (1% e 0,4%).
Nossos jovens também são diversos em outras esferas. 3% se dividem entre imigrantes, refugiados e jovens que vivem em acolhimento social. Em relação a religião, um terço dos jovens não possuem nenhuma religião ou são ateus, dos restantes, 29% são protestantes, 20% são católicos, 11% seguem religiões não determinadas ou de múltiplo pertencimento, 7% seguem religiões de matriz africana, 3% espíritas e 1% seguem outras religiões.
Os grupos mais acolhedores são entre os amigos em momentos de lazer, em que 87% dos jovens LGBTQIAP+ conversam sobre diversidade. Os locais em que os jovens menos falam sobre o assunto são em espaços religiosos, neste, no geral, dois terços dos jovens não conversam sobre o tema.
O gráfico ao lado mostra a porcentagem de jovens que conversa, com alguma frequência, sobre os temas de diversidade nos diferentes locais que frequentam.
Percebemos com essa pesquisa que nossos jovens, além de serem plurais, abraçam a diversidade e esperam encontrar a inclusão nos ambientes que frequentam. Para eles, é cada vez mais urgente que o mercado de trabalho reconheça e valorize essa necessidade. Baixe o infográfico para saber mais.
Faça o download da pesquisa completa!
Envie um e-mail para: pesquisa@espro.org.br
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