Jovem Espro

Jovens buscam independência financeira e equilíbrio entre vida pessoal e profissional

04.09.2023 às 13h55

Uma pesquisa recente realizada pela Espro revelou que mais de 80% dos jovens participantes de programas de socioaprendizagem têm como objetivo principal alcançar a independência financeira.

A pesquisa, intitulada “Pesquisa de Satisfação Jovem”, busca compreender as aspirações, opiniões e necessidades dos jovens que participam de programas de socioaprendizagem. Com uma margem de erro de 1,3% e um índice de confiabilidade de 99%, o estudo envolveu 5.616 jovens de 15 a 22 anos de idade, provenientes de cidades como Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo também aprendizes na modalidade de Ensino a Distância (EAD).

Dentre as principais considerações, destaca-se que 84% dos jovens aprendizes almejam a independência financeira como seu objetivo central. Além disso, a pesquisa aponta que 90% dos participantes confirmam que as aulas do Espro os tornaram mais responsáveis.

A pesquisa também abordou as ambições futuras dos jovens, evidenciando que 74% deles aspiram a um equilíbrio entre suas vidas pessoal e profissional. Outras aspirações incluem a aquisição de uma casa própria (65%), uma carreira de sucesso em grandes empresas (54%), a saída da casa dos pais (49%) e ter um emprego que auxilia nos custos dos estudos (48%). Para 40% dos entrevistados, fazer a diferença por meio de ações sociais é uma meta importante.

Importância da socioaprendizagem

No tocante à socioaprendizagem, a pesquisa revelou que 68% dos alunos percebem que essa modalidade melhorou a qualidade de vida familiar, enquanto 86% se sentem protagonistas de seu próprio desenvolvimento. 77% dos jovens consideram que o programa de aprendizagem oferecido pela Espro transformou suas vidas.

Alessandro Saade, superintendente-executivo do Espro, enfatizou que esses resultados evidenciam a importância da socioaprendizagem na criação de oportunidades para jovens em situação de vulnerabilidade social. Além da inserção no mercado de trabalho, o estudo demonstra que os alunos adquirem habilidades de questionamento (citadas por 80% dos alunos) e a crença de que podem alcançar seus sonhos (79%).

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