Até novembro, o Espro realiza o curso Arte, Educação e Trabalho (AET). São aulas complementares as atividades teóricas de aprendizagem, realizadas 1 vez por semana, com carga horária de 2 horas, que buscam apresentar conteúdos culturais que agregam valor à vida pessoal dos jovens

A primeira turma piloto do AET, acontece na filial de São Paulo do Espro, na FECAP no Largo São Francisco, conta com 20 aprendizes e tem previsão de finalização para o mês de novembro.

Nessa turma piloto, o projeto oferece aulas de música com foco na aprendizagem de violão, mas também com introdução à leitura de partituras e cifras, além de teoria musical e aspectos sobre o mercado de trabalho na área da música. 

A ideia de oferecer aulas extracurriculares surgiu da análise da Pesquisa Jovem Covid-19, maior levantamento do país sobre o impacto da pandemia na vida profissional, acadêmica, pessoal e emocional dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos.

Devido ao cenário de isolamento social, o estudo quis saber como seus jovens aprendizes procuravam relaxar e se divertir. Na primeira onda, em abril de 2020, 50% dos jovens falaram que estavam aprendendo algo novo. Na nona, dois anos depois, mesmo com a retomada das atividades presenciais e o avanço da vacinação, 61% continuaram buscando novos conhecimentos. Uma destas novas atividades foi aprender a tocar instrumentos musicais.

“Mais do que nunca, devemos olhar para o lado emocional e pessoal dos nossos jovens. Precisamos ensiná-los e prepará-los para conquistar seu primeiro emprego e também devemos estimular sua vontade de aprender constantemente, sejam conteúdos profissionalizantes ou culturais que, eventualmente, também agregam valor profissional”, afirma Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro.

Veja foto da turma tocando na FECAP São Paulo: