Arte g´rafica com fundo azul e legenda Na Trilha da Revolução ESG

Desenvolver uma agenda de ESG (Environmental, Social and Governance) está se tornando cada vez mais importante para as organizações. Embora muitos esforços sejam direcionados para o aspecto ambiental, é essencial abordar também os pilares social e de governança. Recentemente, o Espro e representantes de empresas privadas se reuniram para compartilhar experiências e discutir estratégias para o desenvolvimento de culturas organizacionais mais responsáveis. O evento marcou o lançamento do projeto idealizado pelo Espro, instituição reconhecida por promover a inclusão de adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho.

A implementação de uma agenda ESG abrangente requer um foco equilibrado nos pilares ambiental, social e de governança. O desenvolvimento de culturas organizacionais responsáveis ​​deve colocar as pessoas como pedra fundamental, promovendo a capacitação profissional, a educação e a valorização do ser humano. Ao adotar uma abordagem ESG completa, as empresas podem beneficiar tanto o meio ambiente quanto o desempenho financeiro dos negócios, ao mesmo tempo em que respondem às demandas e expectativas dos consumidores conscientes.

Os pilares do ESG e o protagonismo das pessoas

O Espro tem como causa principal o desenvolvimento dos jovens, para que eles assumam o protagonismo de suas vidas pessoais e profissionais, tornando-se cidadãos plenos. Durante o evento, Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro e mediador do debate, destacou que estratégias empresariais que adotam uma abordagem ESG completa, com foco nas pessoas, potencializam e perpetuam os impactos ambientais validados pela governança. A atenção aos aspectos sociais e de governança é crucial para o sucesso de uma agenda ESG abrangente.

“A causa do Espro é o desenvolvimento do jovem para que ele assuma o protagonismo de sua vida pessoal e profissional, tornando-se um cidadão pleno. Estratégias empresariais que utilizam uma abordagem ESG completa, com foco nas pessoas, potencializa e perpetua os impactos ambientais, validados pela camada de governança”, afirmou Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro e mediador do debate.

Alessandro Saade também reforçou que a adoção de uma agenda ESG não deve ser encarada pelas empresas e organizações como algo supérfluo ou voltado apenas para o futuro. Ele destacou que o ESG, além de reduzir desperdícios, aumentar a eficiência e maximizar o desempenho financeiro dos negócios, amplia a consciência dos diversos públicos de interesse.

Mudança pela Estratégia, não pela Dor

Andressa Borba, líder da área de Impacto Positivo da LEROY MERLIN no Brasil, afirmou que chegou o momento de mudança, e as empresas podem escolher se querem enfrentar essa mudança pela dor ou pela estratégia. A realização e a realização da “lição de casa” são fundamentais para influenciar o mercado e os parceiros de negócios, compartilhando ganhos e responsabilidades.

Segundo ela, é fundamental ter facilitado e fazer a lição de casa para influenciar o mercado e os parceiros de negócios, promovendo o compartilhamento de ganhos e responsabilidades. A capacitação profissional aliada à educação foi apontada como um caminho para desenvolver cidadãos mais conscientes e gerar um impacto mais positivo para o mundo.

“Agora é o nosso momento de mudar. E as empresas e organizações podem escolher se a mudança será pela dor ou pela estratégia. Entendemos que precisamos ter coerência, ou seja, fazer a nossa lição de casa para influenciar o mercado e nossos parceiros de negócios, levando ao compartilhamento de ganhos e de responsabilidade”, Andressa Borba, líder da área de Impacto Positivo da LEROY MERLIN no Brasil.

Benefícios do consumo sustentável

A valorização do ser humano para a sustentabilidade: Juliana Luciana, advogada ambiental e CEO da Zoe’s Eco-Energy, afirmou que a valorização do ser humano é crucial para alcançar um trabalho mais sustentável. Ela destacou que a falta de humanização dos processos é um dos principais problemas enfrentados no Brasil. Sua startup, uma greentech focada em simplificar processos de compliance e sustentabilidade, prioriza a atenção às pessoas em suas práticas.

Juliana mencionou um estudo da IBM que mostra que os consumidores estão dispostos a pagar em média 35% a mais por produtos e com procedência transparente. Isso ocorre porque as pessoas reconhecem que esses produtos são bons para sua saúde, bem como para garantir um futuro melhor para as próximas gerações.

“A falta de humanização dos processos é um dos principais problemas no Brasil”, Juliana Luciana, advogada ambiental e CEO da Zoe’s Eco-Energy