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As boas oportunidades que surgem no mercado de trabalho, via de regra, estão condicionadas a um currículo que apresente uma boa formação. Os adolescentes e jovens do Espro estão seguindo um bom caminho nesta direção quando o assunto são os estudos, aponta a pesquisa interna, realizada em fevereiro, com 1.130 aprendizes que passaram pelo programa de Socioaprendizagem no decorrer do ano passado em todo o Brasil. Isso porque as informações obtidas pelo Espro apresentam indicadores favoráveis quando comparado com pontos da Pnad Contínua 2018 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE. Enquanto o Espro registra taxa de 41% de jovens que estudam e trabalham, o órgão do governo aponta 14%. Para os que não estudam nem trabalham, o indicador do Espro é de 17% contra 23% da Pnad.

Vale ressaltar que a pesquisa também revela que 62% dos jovens entrevistados continuam estudando, sendo a maior parte (48%) no ensino superior, 7% no ensino médio e outros 7% em nível técnico.

Empregabilidade – Outro ponto relevante apresentado no estudo diz respeito a inserção dos aprendizes no mercado de trabalho, já que 62% dos adolescentes e jovens que passaram pelo programa de Socioaprendizagem, em 2019, estão empregados. Desse total, 35% trabalham em regime CLT.

Além disso, 28% dos jovens foram efetivados na mesma empresa na qual iniciou o programa de Socioaprendizagem, cujo objetivo principal é justamente inserir esse público, de 14 a 24 anos, no mercado de trabalho, atendendo assim a Lei da Aprendizagem. A legislação em vigor permite que jovens aprendam uma profissão sem parar de estudar e determina que empresas destinem entre 5% e 15% de suas vagas aos jovens.