Arte gráfica com bonecos humanos representando etinias diversas com destaque para a legenda Formação para o Mundo do Trabalho exclusivo para refugiados e migrantes

Aqui no Espro somos comprometidos em transformar vidas e abrir portas para um mundo de possibilidades, não só para os jovens brasileiros, mas também para refugiados e migrantes. Por isso, mais uma vez ampliamos nosso impacto social com a formação de novas turmas do curso de Formação par ao Mundo do Trabalho para refugiados e migrantes.

É a segunda vez que o curso de FMT para refugiados e migrantes acontece em São Paulo e em Porto Alegre. Em 2022, a primeira edição teve a participação de 60 alunos, originários de países como Haiti, Venezuela e Angola. A iniciativa fortalece o compromisso do Espro em fazer parte do Fórum Empresas com Refugiados, em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Juntos, eles estão fazendo a diferença!

Em São Paulo

O curso iniciado em 5 de junho é destinado a 30 adolescentes e jovens refugiados e/ou migrantes em situação de vulnerabilidade social, com idades entre 14 e 22 anos. Os encontros serão 100% presenciais na unidade do Espro no bairro do Belenzinho, zona leste de São Paulo. As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, com duração de 4 horas. E sabe o que ainda é mais legal? Todos os jovens participantes recebem kit escolar, auxílio-transporte, lanche e uniforme. Além disso, participam de uma oficina de geração de renda, focada no atendimento aos munícipes e comunidade local.


“A atenção à inclusão, que tem se fortalecido em todas as esferas, deve envolver os jovens que chegam ao Brasil com suas famílias em busca de perspectivas melhores em relação àquelas de seus países de origem. Atento a esta demanda, o Espro se aproximou da rede de assistência composta por entidades que vem desenvolvendo um trabalho sério e comprometido para acolher essa população que está longe da sua terra natal, da sua família e dos seus amigos, com pouco ou nenhum recurso financeiro, num país com cultura, idioma e hábitos diferentes dos seus”, afirma Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro. “Contribuir com o seu desenvolvimento profissional e no seu reconhecimento enquanto cidadãos é um desafio que estimula os nossos times de instrutores, psicólogos e assistentes sociais”. 

Em Porto Alegre

O cruso foi realizado entre abril e junho também ofereceu 30 vagas para refugiados e migrantes interessados ​​em participar do programa de formação para o mundo do trabalho. As atividades promoveram 50 encontros presenciais com duração de 4horas, realizados de segunda a sexta-feira, na filial do Espro na capital gaúcha, também foram oferecidos aos alunos vale-transporte, lanche e kit escolar para o deslocamento até o local, além da doação de cestas básicas para as famílias dos jovens no primeiro mês de curso.