O Programa de Aprendizagem muda vidas!

Existe um grande equívoco sobre a juventude atual: o rótulo de “Nem-Nem”, que sugere que esses jovens não querem estudar nem trabalhar. No entanto, essa é uma visão superficial da realidade. Segundo o IBGE, cerca de 24% dos jovens entre 15 e 29 anos estão fora da escola e do mercado de trabalho, mas isso não significa falta de vontade. A empregabilidade desses jovens é influenciada por sua exposição a um ambiente repleto de startups visionárias e empreendedoras que marcaram presença com originalidade e coragem, cultivando um espírito inovador e uma forte capacidade de transformação. Por isso, não é surpresa que eles tenham uma mentalidade empreendedora.

Alessandro Saade, superintendente-executivo do Espro, aponta uma questão essencial: “O correto é ‘Sem-Sem’, porque esses jovens estão sem acesso à educação e sem oportunidades de emprego. O desafio não é desinteresse, mas sim barreiras estruturais que dificultam seu desenvolvimento”.

Em comparação, a pesquisa de empregabilidade do Espro revela dados positivos sobre a trajetória dos jovens aprendizes:

Os dados não mentem: 80% dos ex-aprendizes do Espro estão empregados após passarem pelo Programa de Aprendizagem. A Pesquisa de Empregabilidade 2024, realizada com 1.810 jovens de todo o Brasil, revela o impacto direto da formação oferecida pelo Espro na vida profissional e educacional dos participantes.

Em um cenário em que muitos jovens enfrentam dificuldades para entrar no mercado de trabalho, os números da pesquisa destacam que a aprendizagem é uma porta concreta de oportunidades.


Destaques da pesquisa: trabalho e estudo caminham juntos

Entre os jovens de 18 a 24 anos que participaram do programa de aprendizagem:

  • 93% estão trabalhando e/ou estudando;
  • 58% estão cursando o ensino superior, quase três vezes acima da média nacional (22%) para essa faixa etária, segundo a PNAD/IBGE;
  • 30% foram efetivados na mesma empresa em que atuaram como aprendizes;
  • 44% trabalham com carteira assinada;
  • O Espro potencializa em até 4x a chance de conciliar trabalho e estudo.

Esses resultados evidenciam como a metodologia do Espro prepara os jovens para o mercado, ao mesmo tempo em que incentiva a continuidade da educação.


Quem são os jovens que participaram da pesquisa?

O perfil traçado na pesquisa revela uma juventude diversa, com desafios sociais importantes:

  • 68% são mulheres;
  • 50% se declaram negros;
  • 42% têm renda familiar de até dois salários mínimos;
  • 78% estudaram em escolas públicas;
  • 25% se identificam como LGBTQIAP+;
  • A idade média é de 21 anos.

Esses dados reforçam o papel do Espro como um agente de inclusão produtiva, promovendo o desenvolvimento de quem mais precisa.

Comparações com o Brasil e o mundo

Se o Espro fosse um país, estaria entre os melhores do mundo em inserção produtiva da juventude:

  • Apenas 7% dos jovens Espro não estudam nem trabalham, contra 26% da média nacional (IBGE).
  • Em termos de estudo e trabalho simultâneos, o Espro supera países como Noruega, Suíça e Suécia, segundo os indicadores da Education at a Glance 2024 – OECD.

A aprendizagem como motor de empregabilidade

O Programa de Aprendizagem do Espro vai muito além da experiência profissional: ele desenvolve competências técnicas, comportamentais e sociais que fazem a diferença nos processos seletivos e no desempenho dos jovens no trabalho.

Além disso, a taxa de ocupação entre os ex-aprendizes do Espro é mais que o dobro da média nacional para a faixa etária, o que comprova sua efetividade.

A Pesquisa de Empregabilidade 2024 mostra que os jovens formados pelo Espro não só ocupam vagas de trabalho, mas seguem em constante desenvolvimento acadêmico e profissional. Sendo assim, é um exemplo claro de que, quando têm oportunidades reais, os jovens respondem com engajamento e resultados concretos.

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