Duas turmas de adolescentes e jovens do Espro Rio de Janeiro se formaram no curso FMT – Formação para o Mundo do Trabalho, no dia 20/12. A conclusão sempre é momento importante de desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional que pôde ser compartilhado com a presença de familiares e amigos.

A formatura foi realizada na Nave do Conhecimento de Triagem, parceira que cedeu o espaço para realização de todo o curso. As Naves são equipamentos públicos que democratizam o acesso ao universo digital, oferecem oficinas, cursos e eventos relacionados à informática básica, economia criativa, tecnologias da informação, robótica e programação, trabalho e empreendedorismo.

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A cerimônia contou com a presença de Charles Siqueira, coordenador responsável pela Nave do Conhecimento de Triagem; Gisella Martins Presta Penna, presidente do Instituto Rio Cultural; Marco San e Fernanda Amurillo, secretário e subsecretária de Gestão da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Tecnologia, respectivamente.

O grande destaque foi a desenvoltura de cada um dos jovens, que com autonomia e protagonismo, conduziram toda a celebração.

Vale destacar que dos 47 adolescentes e jovens das turmas 9752 e 9646, seis já foram contratados como aprendizes no Espro.

Para Ricardo Vieira, um dos selecionados para uma vaga de aprendiz, o curso representou uma grande conquista pessoal. “É uma excelente oportunidade para os jovens melhorarem em diversos aspectos como postura, fala, timidez e organização. O curso também me tornou mais proativo e me ajudou a estabelecer minhas metas”, disse.

A entrega dos certificados foi feita pela instrutora Paula Oliveira do Espírito Santo e pela analista de planejamento educacional, Ana Carolina Ribeiro.

Para a instrutora, “a gente chega achando que tem algo a oferecer, mas na verdade nós é que aprendemos todo dia com eles. Vê-los ingressando no mercado de trabalho, em uma atividade formal, justa, honesta, é o meu maior presente”, afirmou Paula.

Já Ana Carolina ressaltou que o Espro não impacta apenas a vida do jovem, mas de todos os grupos sociais que ele está inserido e convive. “Ao educar, transformar e inserir um deles, nós oferecemos esperança e perspectiva de futuro para alguém que antes do curso não acreditava em si”.